O quê há para ler
BRASIL
Tortura ampla, geral e irrestrita - Wálter Fanganiello Maierovitch
Afinal, quem comanda o governo? - Luciano Siqueira
Olívio Dutra, o anti-Palocci - Lucas Azevedo
CRÔNICA
Por enquanto - Clarice Lispector
NOSSO MUNDO
Battisti e a Itália do Compromesso - Luiz Gonzaga Belluzzo
Entre o novo e o velho mundo: reação e contra reação hegemônica - Cristina Pecequilo
IMPRENSA
O filho da grande imprensa - Washington Araújo
Uma perfeita tormenta - Amy Goodman
Sócrates e a pergunta jornalística - Francisco José Castilhos Karam
ECONOMIA
O capitalismo precisa de férias - Michel Husson
Energia na idade da pedra - Delfim Netto
DEBATE ABERTO
A esquerda orgânica e as manifestações de rua - Milton Temer
A crise terminal do capitalismo - Leonardo Boff
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Pequeno comentário
Quem acompanha o blog, já deve ter notado a minha implicância com a chamada "grande
imprensa". Mas, lendo os três artigos postados no seção IMPRENSA, temos uma pequena
ideia de como funcionam as coisas. Dependendo dos interesses em jogo, os fatos dão
lugar às versões, fatos são escondidos ou escamoteados, informações são distorcidas e
manipuladas.
Causa-me espanto a desfaçatez com esses grandes grupos de mídia se arvoram em
defensores da ética, moral e bons costumes, quando, no seu meio, têm atitudes
condenáveis.
Não nos esqueçamos da conivência, da pactuação dessas empresas com a ditadura
militar, por exemplo. Nesse período, as Organizações Globo e a Editora Abril (hoje
os maiores críticos do goveno e dos políticos em geral) se locupletaram com o poder vigente, através de empréstimos subsidiados, concessões de telecomunicações, por exemplo Em troca, complacência com os ditadores.
Volto a dizer: não nos esqueçamos. (AB)
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H U M O R
Por NANI
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