Amigas, amigos, leitoras, leitores, seguidoras e seguidores (do Blog), como vocês devem ter notado, o ano
está chegando ao fim. Como é de praxe, é a hora de se fazer um balanço, ou avaliação, do que se fez ou
se deixou de fazer, tanto no nível pessoal como no geral.
Falando do Blog, relembro que ele foi criado para contrapor, desculpem a pretensão, ao que a chamada
"grande imprensa" divulgava na cobertura das eleições presidenciais. Procurei pinçar nos sites e blogs os
mais diversos, artigos que, ao meu ver, mereciam ser lidos e divulgados.
Passadas as eleições, o Blog continua com a mesma intenção, com o foco na dita imprensa grande. Por
isso chamo a atenção para os artigos "Jornalismo apressado e mal feito", de Washington Araújo, "Por que
a mídia não se auto avalia?", de Venício Lima. O primeiro, um pouco longo, merece ser lido pois tem
momentos hilários, e serve como avaliação da nossa mídia em geral.
Chamo a atenção, também, para o artigo de Paulo Kliass, "Salário mínimo: as falácias de sempre". Muito
esclarecedor sobre o tema do salário e as mentiras que se conta para se evitar que ele tenha um aumento
substancial.
Indico também o artigo de Paul Krugman, economista americano, sobre o poder ainda detido pelo mer-
cado financeiro no comando da "crise" que abala o mundo.
Por fim, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos analisa o fenômeno Wikileaks e que proveitos
podem ser obtidos com tal, vamos dizer assim, ferramenta.
Abaixo, transcrevo nota do site CartaMaior, sobre o verdadeiro papel da imprensa brasileira:
CASTA LAMENTA PRIVILÉGIO PERDIDOFolha dá manchete com ares de escândalo para a pulverização da publicidade oficial em mais de oito mil veículos, espalhados por 2.733 municípios. Bom mesmo era no tempo de FHC. Um valor equivalente ao atual, da ordem de R$ 2,3 bi /ano, engordava então uma seleta casta de 499 veículos, instalados em 182 cidades --entre eles, naturalmente, a 'linhagem' dos Frias. (Folha, uma credibilidade em ruína; 28/12)
Bom, agora é hora de desejar que em 2011 os avanços continuem, para que o Brasil, real-
mente, se torne um País de todos e para todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário