05 abril 2011

E D I Ç Ã O n. 36

ÍNDICE


O quê há para ler

POLÍTICA

STF encurralado - Maurício Dias
Ainda a reforma política - Marcos Coimbra
Consequências de um voto - Celso Amorim


IMPRENSA

A opinião pública, entre o velho e o novo - Emir Sader
O bom jornalismo está morrendo - Aurélio Munhoz

HISTÓRIA

O que a falácia da ditabranda revela - Marco Aurélio Weissheimer
A mídia e o golpe militar de 64 - Altamiro Borges

ECONOMIA

Crise nuclear japonesa, acreditar em quê? - Tomi Mori
Subsídios, o principal combustível nuclear - Alejandro Nadal
A urna sempre corrige - Delfim Netto

ENTREVISTA

Segunda e última parte da entrevista com o historiador Moniz Bandeira

MEIO AMBIENTE

Cidades não estão prontas para as mudanças climáticas - Fabiano Ávila


                                N  O  T  A  S

Golpe é golpe

Os militares chamam o movimento que derrubou o presidente constitucional João
Goulart de "Revolução Democrática".
Uma exceção a essa regra é o ex-comandante do Exército Sílvio Frota (1910-1996),
ferrenho anticomunista e expressão maior dos generais da "linha dura".
No livro autobiográfico Ideais traídos, à página 72, Frota trata o evento como um
"Golpe Militar que, na realidade, jamais foi uma revolução...".
Se vivo fosse, ele diria, então, que o golpe de 31 de março completou 47 anos.
(Maurício Dias - revista CartaCapital, edição 640)

Saúde

Retrato do Brasil - A folha de pagamento do Fluminense Futebol Clube, do Rio de
Janeiro, gira em torno de R$ 4 milhões mensais, incluindo os salários de alguns
jogadores e os vencimentos de todo o pessoal ligado ao futebol.
Naturalmente, não é esse dinheiro que mantém no elenco nomes consagrados como
os de Fred, Emerson, do argentino Conca, e de alguns outros.
Anualmente, a Unimed desembolsa R$ 40 milhões para pagamento de direitos de
imagem do elenco, para complementar os salários milionários e garantir o patrocínio
da camisa tricolor. Isso faz do presidente da Unimed, Celso de Barros, o verdadeiro
técnico e dono do time.
Em contrapartida, no Rio de Janeiro, a empresa paga R$ 50 cada consulta médica na
capital e R$ 32 no interior do estado para atendimento aos segurados de todos os
planos de saúde.
É por essas e outras que a 7 de abril, Dia Mundial da Saúde, todas as especialidades
médicas vão paralisar o atendimento aos planos de saúde.
(Maurício Dias - revista CartaCapital, edição 639)



                 H U M O R


Por Adão Iturrusgarai


Bolsonaro e Preta Gil
Jairzinho deveria ler mais Rocky e Hudson...













                                               

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