O QUE HÁ PARA LER
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"Lula, Dilma e a velha mídia", de Emir Sader e "O que falar de Dilma?", de Marcos Coimbra,
tratando do modo como a chamada grande imprensa está encarando o governo da presidenta
Dilma Rousseff, tentando, de todo modo, criar atrito entre o "criador e a criatura" , criatura que
na campanha eleitoral era chamada de poste.
"Paranoia e Pererecas", de Antonio Delfim Netto, sobre meio-ambiente, ONGs com atuação
na Amazônia e o interesse e a cobiça que essa região desperta. A propósito, lembro de algo
que li há tempos sobre a quantidades de ONGs internacionais que atuam na Amazônia em
comparação às atuantes no nordeste brasileiro, região de poucos recursos e necessidades
bem maiores. Por quê?
"Alertas ingnorados", de Luiz Gonzaga Belluzzo, analisando dois relatórios recentemente
publicados, sobre a crise financeira que detonou a economia mundial a partir de 2007.
"A fama de Pochmann e o pernil de Delfim", de Rodrigo Viana, do blog O Escrevinhador,
sobre o início do governo Dilma, no que concerne ao aspecto econômico, sugerindo ficarmos
de olhos bem abertos. ("Pra não dizer que não falei de flores")
"O faraó, camelos e facebook" de Francisco Carlos Teixeira, nos trazendo um pouco de história
do oriente médio, particularmente do Egito, em face da onda de manifestações que sacode a
região, e o preconceito do Ocidente ao encarar esses fatos.
Literatura
Livros - Obra-mãe da literatura russa - "O capote e outras histórias", de Nikolai Gógol - Três
das mais importantes e mais bem-acabadas pequenas obras-primas da literatura russa, os contos
de Nikolai Gógol (1809-1852) O Capote, O Nariz e Diário de um Louco, estão reunidas no
volume O Capote e Outras Histórias, muito bem traduzidas, diretamente do russo, por Paulo
Bezerra (tradicionalmente as edições brasileiras de ficção russa eram feitas a partir da tradução
francesa). Perfeito na forma e no conteúdo, o conto O Capote foi considerado por ninguém
menos que o escitor Fiódor Dostoievski como a obra inaugural da grande literatura russa.
(Renato Poupeu - revista CartaCapital, edição 633)
O QUE HÁ PARA OUVIR
CD - A dama indigna - Cida Moreira - Selo Jóia Moderna - "Sempre rascante e essencialmente
teatral, Cida Moreira honra sua concisa discografia no econômico A DAMA INDIGNA. O vínculo
brechtiano faz a delícia de caprichos em vozeirão e piano como Soul, love de David Bowie quando
era Ziggy Stardust, Palavras (com tempo ruim/todo mundo também dá bom-dia) do intenso e pala-
vroso Gonzaguinha, a mítica Mãe de Caetano Veloso (cantada originalmente por Gal Costa) e,
tudo a ver com a atmosfera geral, Back to Black, da rebelde sem causa Amy Winehouse."
(Pedro Alexandre Sanches - revista CartaCapital, edição 633)
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